Pela permissão concedida por Melanie, os óvulos permanecerão congelados durante 20 anos. Ela deixou claro que a questão da fertilidade a entristeceu muito, por isso doou os ovários. No fim das contas, porém, teria doado qualquer órgão, até um rim, para a filha. Uma ampla e incondicional prova de amor maternal.
Melanie não quer que a filha se sinta obrigada a utilizar os óvulos maternos, quando o momento da decisão chegar. E, se chegar, ela terá de deixar de lado a questão ética. Mais uma vez, poderá contar com o apoio da super mommy. “Se ela quiser ir adiante, a criança será como qualquer outro neto para mim”, disse Melanie. Matéria completa aqui (acesso livre, em inglês) via revista Nature.
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